Duas palavras com significados semelhantes, mas com resultados sob o desempenho completamente diferentes. Claro que, para formarmos qualquer colaborador, precisamos ensiná-lo as habilidades necessárias, as condutas e, sobretudo, valores importantes para a sua vida útil dentro da corporação.
O que muitos não sabem é que você precisa educar para formar, mas não forma apenas ensinando. É nessa parte que fica o famoso “pulo do gato”: os líderes entendem que a necessidade de você capacitar todos os seus colaboradores vai além da teoria e da prática, tratando-se de uma influência muito mais profunda.
Uma das partes principais da formação é a troca de experiências com o gestor. Com isso, os colaboradores se engajam em um nível muito mais pessoal e profundo, que não é possível acontecer em empresas com hierarquia mais rígida, que se fecham à ideias proveitosas e relevantes por não ouvir colaboradores.
Teoricamente, ensinar a técnica é a parte mais fácil. Você economiza tempo ao explicar exatamente o que precisa ao seu colaborador. Mostrar o propósito e os valores da empresa, torna o funcionário participativo com vontade de se envolver cada vez mais com novas ideias.
Claro que o provérbio chinês “O professor abre a porta, mas você entra sozinho” deve ser levado em conta. É necessário sentir se o colaborador também está no mesmo nível de comprometimento e se ele quer que a empresa cresça com o mesmo ritmo que você almeja, além de não pressionar caso a pessoa não se sinta preparada para aumentar a sua participação.
Aplique esse conhecimento e veja os seus funcionários mais engajados com o seu projeto e propósito. Confira mais dicas sobre o setor de Recursos Humanos aqui em nosso blog!
